Categoria: Metáfora (Page 2 of 2)

Você sabe qual o verdadeiro significado de determinação?

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Você sabe qual o verdadeiro significado de determinação?

Segundo Fran Christy em seu artigo publicado no site: www.excellencestudio.com.br/

Determinação é a certeza íntima de direcionamento. Ser determinado é ter metas claras e definidas e uma convicção plena de que irá alcançá-las. A pessoa determinada possui uma vontade inquebrantável de atingir A pessoa determinada possui uma vontade inquebrantável de atingir seus objetivos e tira sua motivação dessa fonte inesgotável de energia.

Determinação não é esperança ou vontade desejosa. Dizer que sua meta é ser feliz ou ser um sucesso não representa determinação de fato, somente ingenuidade quanto aos próprios propósitos pessoais e mecanismos da vida. Quem não tem metas não pode ser determinado, pois a determinação vem justamente do impulso para atingir algo definido e claro. Esperança é uma vontade fraca, uma vontade passiva de quem apenas espera, mas não age em prol do que quer. Ideais e clichês como ser feliz e ser um sucesso também não representam metas, pois são apenas desejos normais, além de não serem claros, definidos ou mensuráveis.

Para ser determinado, portanto, é necessário definir metas muito objetivas e claras de forma que elas possam ser explicadas em detalhes e mensuradas, de preferência, quantitativamente. Depois das metas vem a força interior e a certeza de que o que se deseja será alcançado. Essas duas coisas juntas formam a determinação. Metas sem força e certeza jamais são concretizadas; força sem metas é apenas intenção, esperança.

Em assim sendo, vamos ler abaixo esta metáfora para podermos entender e absorver melhor o poder que a determinação exerce sobre nós. Bom aprendizado!

  

O poder da determinação

A casinha da escola rural era aquecida por um velho e bojudo forno a carvão. Um garotinho tinha a função de ir mais cedo à escola todos os dias, para acender o fogo e aquecer o recinto antes que a professora e seus colegas chegassem.

Certa manhã, eles chegaram e encontraram a escola envolvida pelas chamas. Retiraram o garotinho inconsciente do prédio em chamas, mais morto do que vivo. Tinha queimaduras profundas na parte inferior do corpo e foi levado para o hospital do município vizinho.

De seu leito, o semiconsciente e pavorosamente queimado garotinho ouviu ao longe o médico que conversava com sua mãe. O médico dizia a ela que seu filho seguramente morreria — o que na realidade, até seria melhor — pois o terrível fogo devastara a parte inferior de seu corpo.

Porém o bravo garoto não queria morrer. Ele se convenceu de que sobreviveria. De alguma maneira, para surpresa do médico, ele realmente sobreviveu. Quando o risco de morte havia passado, ele novamente ouviu o médico e sua mãe falando baixinho. A mãe foi informada de que, uma vez que o fogo destruíra tantos músculos na parte inferior de seu corpo, quase que teria sido melhor que ele tivesse morrido, já que estava condenado a ser eternamente inválido e não fazer uso algum de seus membros inferiores.

Mais uma vez o bravo garoto tomou uma decisão. Não seria inválido. Ele andaria. Mas, infelizmente, da cintura para baixo, ele não tinha nenhuma capacidade motora. Suas pernas finas pendiam inertes, quase sem vida.

Finalmente, ele teve alta do hospital. Todos os dias sua mãe massageava suas perninhas, mas não havia sensação, controle, nada. Ainda assim, sua determinação de andar era mais forte do que nunca.

Quando ele não estava na cama, estava confinado a uma cadeira de rodas. Num dia ensolarado, sua mãe o conduziu até o quintal para tomar um pouco de ar fresco. Neste dia, ao invés de ficar sentado na cadeira, ele se jogou no chão. Arrastou-se pela grama, puxando as pernas atrás de si.

Arrastou-se até a cerca de estacas brancas que limitava o terreno. Com grande esforço, levantou-se apoiando-se na cerca. E então, estaca por estaca começou a arrastar-se ao longo da cerca, decidido a andar. Começou a fazer isso todos os dias até que um caminho se formou ao lado da cerca, e em volta de todo o quintal. Não havia nada que ele desejasse mais do que dar vida àquelas pernas.

Finalmente, com as massagens diárias, com sua persistência de ferro e com sua resoluta determinação, ele foi capaz de ficar em pé, depois de andar mancando, e então, de andar sozinho. Mais tarde, de correr.

Começou a caminhar para a escola, depois passou a correr para a escola, e a correr, pura e simplesmente, pela alegria de correr. Na faculdade, integrou o time de corrida com obstáculos.

Depois, no Madison Square Garden, aquele rapaz sem esperanças de sobreviver, que seguramente não andaria nunca mais, e que jamais poderia esperar correr — aquele rapaz determinado, o Dr. Glenn Cunningham, foi o corredor mais rápido do mundo na corrida de uma milha!

Burt Dubin, do livro:

Canja de galinha para a alma

Jack Canfield e Mark Victor Hansen – Ediouro

A atitude de um vencedor

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Como você identificaria as atitudes de um vencedor?

Todos nós podemos ser vencedores?

Você tem atitudes de vencedor?

Respondas estas 3 perguntas  antes de ler a metáfora abaixo:

Numa determinada floresta havia 3 leões. Um dia o macaco, representante eleito dos animais súditos, fez uma reunião com toda a bicharada da floresta e disse: – Nós, os animais,  sabemos que o leão é o rei dos animais, mas há uma dúvida no ar: existem 3 leões fortes. Ora, a qual deles nós devemos prestar homenagem? Quem, dentre eles, deverá ser o nosso rei?

Os 3 leões souberam da reunião e comentaram entre si:

– É verdade, a preocupação da bicharada faz sentido, uma floresta não pode ter 3 reis, precisamos saber qual de nós será o escolhido. Mas como descobrir?

Essa era a grande questão: lutar entre si eles não queriam, pois eram muito amigos. O impasse estava formado. De novo, todos os animais se reuniram para discutir uma solução para o caso. Depois de muito tempo eles tiveram uma ideia excelente.

O macaco se encontrou com os 3 felinos e contou o que eles decidiram:
– Bem, senhores leões, encontramos uma solução desafiadora para o problema. A solução está na Montanha Difícil.

– Montanha Difícil? Como assim?

– É simples, ponderou o macaco. Decidimos que vocês 3 deverão escalar a Montanha Difícil. O que atingir o pico primeiro será consagrado o rei dos reis.

A Montanha Difícil era a mais alta entre todas naquela imensa floresta. O desafio foi aceito. No dia combinado, milhares de animais cercaram a Montanha para assistir a grande escalada.

O primeiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.

O segundo tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.

O terceiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.

Os animais estavam curiosos e impacientes, afinal, qual deles seria o rei, uma vez que os 3 foram derrotados ? Foi nesse momento que uma águia sábia, idosa na idade e grande em sabedoria, pediu a palavra:

– Eu sei quem deve ser o rei. Todos os animais fizeram um silêncio de grande expectativa.

Todos gritaram para a Águia:

-A senhora sabe, mas como sabe?

– É simples… eu estava voando entre eles, bem de perto e, quando eles voltaram fracassados para o vale, eu escutei o que cada um deles disse para a montanha.
O primeiro leão disse:

– Montanha, você me venceu!

O segundo leão disse:

– Montanha, você me venceu!

O terceiro leão também disse que foi vencido, mas, com uma diferença. Ele olhou para sua dificuldade e disse:

– Montanha, você me venceu, por enquanto!  Mas você, montanha, já atingiu seu tamanho final, e eu ainda estou crescendo.

E calmamente a águia completou:

– A diferença é que o terceiro leão teve uma atitude de vencedor diante da derrota e quem pensa assim é maior que seu problema: é rei de si mesmo, está preparado para ser rei dos outros!

Os animais da floresta aplaudiram entusiasticamente ao terceiro leão que foi coroado rei entre os reis.

Autor desconhecido

Agora que você já leu a metáfora, veja se suas respostas estão de acordo com o que ela nos passa. Comente sobre suas conclusões. Terei prazer em ler seus comentários!

Correndo riscos

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Você já se sentiu atropelado pela velocidade dos acontecimentos?

Você tem consciência de quantas vezes já se sabotou por falta de coragem para  enfrentar obstáculos?

Você já desistiu de realizar alguns sonhos por medo de correr riscos?

A metáfora abaixo nos faz refletir sobre este medo de enfrentar o novo. Aproveite a leitura e responda as perguntas acima. Se avaliar que precisa de ajuda para perder este medo, ou precisa aprender a enfrentar obstáculos entre em contato.

Terei prazer em ajudar!

 

Correndo riscos

Duas sementes descansam lado a lado no solo fértil da primavera.

A primeira semente disse:

— Eu quero crescer! Quero enviar minhas raízes às profundezas do solo e fazer meus brotos rasgarem a superfície da terra… Quero abrir meus botões como bandeiras anunciando a chegada da primavera… Quero sentir o calor do sol em meu rosto e a benção do orvalho da manhã em minhas pétalas!

E assim ela cresceu.

A segunda semente disse:

— Tenho medo. Se eu enviar minhas raízes às profundezas, não sei o que encontrarei na escuridão. Se rasgar a superfície dura, posso danificar meus brotos… e se eu deixar que meus brotos se abram e um caracol tentar comê-los? E se abrir minhas flores e uma criança me arrancar do chão? Não é muito melhor esperar até que eu me sinta segura?

E assim ela esperou.

Uma galinha ciscando no solo da primavera recente, à procura de comida, encontrou  e rapidamente comeu a semente à espera de segurança.

 

MORAL DA  HISTÓRIA
Os que se recusam a correr riscos e crescer são engolidos pela vida.
Retirado do livro – Canja de galinha para a alma – livro esgotado.
Jack Canfield e Mark Victor Hansen
Ediouro

A mariposa e a estrela

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Autor desconhecido

Conta a lenda que uma jovem mariposa de corpo frágil e alma sensível voava ao sabor do vento certa tarde, quando viu uma estrela muito brilhante e se apaixonou.

Voltou imediatamente para casa, louca para contar à mãe que havia descoberto o que era o amor, mas a mãe lhe disse friamente: que bobagem! As estrelas não foram feitas para que as mariposas possam voar em torno delas.

Procure um poste ou um abajur e se apaixone por algo assim; para isso nós fomos criadas.

Decepcionada, a mariposa resolveu simplesmente ignorar o comentário da mãe e permitiu-se ficar de novo alegre com a sua descoberta e pensava: que maravilha poder sonhar!

Na noite seguinte, a estrela continuava no mesmo lugar, e ela decidiu que iria subir até o céu, voar em torno daquela luz radiante e demonstrar seu amor. Foi muito difícil ir além da altura com a qual estava acostumada, mas conseguiu subir alguns metros acima do seu vôo normal. Entendeu que, se cada dia progredisse um pouquinho, iria terminar chegando à estrela, então armou-se de paciência e começou a tentar vencer a distância que a separava de seu amor.

Esperava com ansiedade que a noite descesse e, quando via os primeiros raios da estrela, batia ansiosamente suas asas em direção ao firmamento.

Sua mãe ficava cada vez mais furiosa e dizia: estou muito decepcionada com a minha filha. Todas as suas irmãs e primas já têm lindas queimaduras nas asas, provocadas por lâmpadas! Você devia deixar de lado esses sonhos inúteis e arranjar um amor que possa atingir.

A jovem mariposa, irritada porque ninguém respeitava o que sentia, resolveu sair de casa. Mas, no fundo, como, aliás, sempre acontece, ficou marcada pelas palavras da mãe e achou que ela tinha razão.

Por algum tempo, tentou esquecer a estrela, mas seu coração não conseguia esquecer a estrela e, depois de ver que a vida sem o seu verdadeiro amor não tinha sentido, resolveu retomar sua caminhada em direção ao céu.

Noite após noite, tentava voar o mais alto possível, mas, quando a manhã chegava, estava com o corpo gelado e a alma mergulhada na tristeza. Entretanto, à medida que ia ficando mais velha, passou a prestar atenção a tudo que via à sua volta.

Lá do alto podia enxergar as cidades cheias de luzes, onde provavelmente suas primas e irmãs já tinham encontrado um amor, mas, ao ver as montanhas, os oceanos e as nuvens que mudavam de forma a cada minuto, a mariposa começou a amar cada vez mais sua estrela, porque era ela quem a empurrava para ver um mundo tão rico e tão lindo.

Muito tempo depois resolveu voltar à sua casa e aí soube pelos vizinhos que sua mãe, suas irmãs e primas tinham morrido queimadas nas lâmpadas e nas chamas das velas, destruídas pelo amor que julgavam fácil.

A mariposa, embora jamais tenha conseguido chegar à sua estrela, viveu muitos anos ainda, descobrindo que, às vezes, os amores difíceis e impossíveis trazem muito mais alegrias e benefícios que aqueles amores fáceis e que estão ao alcance de nossas mãos.

Com esta lenda aprendemos duas coisas: valorizar o amor e lutar pelos nossos sonhos, porque sabemos que é a realização deles que nos faz feliz e lembremos:
O mundo está nas mãos daqueles que têm coragem de sonhar, e correr o risco de viver seus sonhos.

Não jogue a culpa nos outros

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Uma empresa estava dando prejuízo e os funcionários sentiam-se extremamente desmotivados. Era preciso fazer algo para reverter o caos. Ninguém, porém, queria assumir nada. Pelo contrário, o pessoal apenas reclamava que as coisas andavam ruins e que não havia perspectiva de progresso na empresa. Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz no qual estava escrito: “Faleceu ontem a pessoa que impedia o seu crescimento na empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes”. Todos ficaram curiosos para saber que pessoa andara impedindo o crescimento deles na empresa. E foram lá ver. Conforme os funcionários se aproximavam do caixão, a excitação aumentava: – Quem será que andava atrapalhando o meu progresso? Ainda bem que esse infeliz morreu… Um a um, agitados, os funcionários aproximavam-se do caixão, olhavam para dentro dele e engoliam em seco, caindo em seguida no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma. No visor do caixão, havia sido colocado um espelho. A mensagem atingiu a todos: só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento e o da empresa: você mesmo.

Texto retirado do livro: O que podemos aprender sobre os gansos.

O Sábio

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Certo dia, a Solidão bateu à porta de um grande sábio. Ele convidou-a para entrar. Pouco

depois, ela saiu decepcionada. Havia descoberto que não podia capturar aquele ser

bondoso, pois ele nunca estava sozinho: estava sempre acompanhado pelo amor de

Deus.

De outra feita, a Ilusão também bateu à porta daquele sábio. Ele, amorosamente,

convidou-a a entrar em sua humilde morada, mas logo depois ela saiu correndo e

gritando que estava cega. O coração do sábio era tão luminoso de amor que havia

ofuscado a própria Ilusão.

Em outro dia, apareceu a Tristeza. Antes mesmo que ela batesse à porta, o sábio

assomou a cabeça pela janela e dirigiu-lhe um sorriso enternecedor. A Tristeza recuou,

disse que era engano e foi bater em alguma outra porta que não fosse tão luminosa.

A fama do sábio foi crescendo e a cada dia novos visitantes chegavam, objetivando

conquistá-lo em nome da Tentação. Em um dia era o Desespero, no outro a Impaciência.

Depois vieram a Mentira, o Ódio, a Culpa e o Engano.

Pura perda de tempo: o sábio convidava todos a entrar e eles saíam decepcionados com

o equilíbrio daquela alma bondosa.

Porém, um dia, a Morte bateu à sua porta e ele convidou-a a entrar…

Os seus discípulos esperavam que ela saísse correndo a qualquer momento, ofuscada

pelo amor do mestre. Entretanto, tal não aconteceu. O tempo foi passando e nem ela

nem o sábio apareciam.

Cheios de receio, os discípulos penetraram a humilde casa e encontraram o cadáver de

seu mestre estirado no chão.

Começaram a chorar ao ver que o querido mestre havia partido com a Morte. Na mesma

hora, entraram na casa a Ilusão, a Solidão e todos os outros servos da Ignorância que

nunca haviam conseguido permanecer anteriormente naquele recinto. A Tristeza havia

aberto a porta e os mantinha lá dentro.

MORAL DA HISTÓRIA

Entram em nossa morada aqueles que convidamos, mas só permanecem conosco

aqueles que encontram ambiente propício para se estabelecerem.

Você deve abrigar no seu coração apenas o melhor que Deus deixou para você.

Dependendo do que colocar poderá causar danos e marcas.

Lobos internos

Como sabemos, a metáfora sem que notemos claramente, nos induz a um processo natural de mudança através da reflexão. Isso normalmente acontece, quando nos aquietamos e refletimos sobre ela. Assim, facilmente percebemos que, ao contrário de uma ordem ou sugestão direta de mudança em nossas vidas, ela nos permite, quando estamos conscientemente travados e sem saída, enxergarmos alternativas que antes não vislumbrávamos.

Lobos internos

 

Um velho Avô disse ao seu neto, que veio a ele com raiva de um amigo, que lhe havia feito uma injustiça:
“Deixe-me contar-lhe uma história.”

Eu mesmo, algumas vezes, senti grande ódio daqueles que aprontaram tanto, sem qualquer arrependimento daquilo que fizeram.

Todavia, o ódio corrói você, mas não fere seu in
imigo.

É o mesmo que tomar veneno, desejando que seu inimigo morra.

Lutei muitas vezes contra estes sentimentos…”

E ele continuou: “É como se existissem dois lobos dentro de mim.

Um deles é bom e não magoa. Ele vive em harmonia com todos ao redor dele e não se ofende quando não se teve intenção de ofender.

Ele só lutará quando for certo fazer isto. E da maneira correta.

Mas, o outro lobo, ah! Este é cheio de raiva. Mesmo as pequeninas coisas o lançam num ataque de ira!

Ele briga com todos, o tempo todo, sem qualquer motivo.

Ele não pode pensar porque sua raiva e seu ódio são muito grandes.

É uma raiva inútil, pois sua raiva não irá mudar coisa alguma!

Algumas vezes é difícil conviver com estes dois lobos dentro de mim, pois ambos tentam dominar meu espírito”.

O garoto olhou intensamente nos olhos de seu Avô e perguntou:

“Qual deles vence, Vovô?”

O Avô sorriu e respondeu baixinho:

“Aquele que eu alimento mais frequentemente”.

 

Autor desconhecido

A Vidraça e os Lençóis

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A Metáfora é uma figura de linguagem que produz sentidos figurados por meio de comparações implícitas. Tem o poder de quebrar resistências e criar reflexões para a vida das pessoas. Assim sendo trago hoje uma metáfora muito sugestiva para que olhemos mais para o nosso próprio umbigo, ao invés de olhar primeiro o dos outros.

 

A Vidraça e os Lençóis

Um casal, recém-casado, mudou-se para um bairro muito tranquilo. Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:
– Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando de um sabão novo! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
O marido a tudo escutava, calado.

Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:

– Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.

Passado um mês, a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos e, toda empolgada, foi dizer ao marido:

– Veja, ela aprendeu a lavar as roupas! Será que a outra vizinha a ensinou? Porque eu não fiz nada!

O marido calmamente respondeu:

– Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!

 

Autor Desconhecido

 

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