Categoria: Aprendendo com as metáforas

Aprendendo com as metáforas


Gentileza
Eu estava correndo e de repente um estranho trombou em mim:
– “Oh, me desculpe por favor”, foi a minha reação.
E ele disse:
– “Ah, desculpe-me também, eu simplesmente nem te vi!”
Nós fomos muito educados um com o outro, aquele estranho e eu.
Então, nos despedimos e cada um foi pro seu lado.
Mas em nossa casa, acontecem histórias diferentes.
Como nós tratamos aqueles que amamos…???
Mais tarde naquele dia, eu estava fazendo o jantar e meu filho parou do meu lado tão em silencio que eu nem percebi. Quando eu me virei, tomei o maior susto e lhe dei uma bronca.
“Saia do meu caminho filho!”
E eu disse aquilo com certa braveza.
E ele foi embora, certamente com seu pequeno coração partido.
Eu nem imaginava como havia sido rude com ele.
Quando eu fui me deitar, eu podia ouvir a voz calma e doce de Deus me dizendo:
– “Quando falava com um estranho, quanta cortesia você usou!
Mas com seu filho, a criança que você ama, você nem sequer se preocupou com isso!
Olhe no chão da cozinha, você verá algumas flores perto da porta.
São flores que ele trouxe pra você.
Ele mesmo as pegou; a cor-de-rosa, a amarela e a azul.
Ele ficou quietinho para não estragar a surpresa e você nem viu as lágrimas nos olhos dele.”
Nesse momento, eu me senti muito pequena.
E agora, o meu coração era quem derramava lágrimas.
Então eu fui até a cama dele e ajoelhei ao seu lado.
– “Acorde filhinho, acorde. Estas são as flores que você pegou pra mim?”
Ele sorriu,
– “Eu as encontrei embaixo da árvore.
Eu as peguei porque as achei tão bonitas como você!
Eu sabia que você iria gostar, especialmente da azul”
Eu disse:
– “Filho, eu sinto muito pela maneira como agi hoje.
Eu não devia ter gritado com você daquela maneira.”
-“Ah mamãe, não tem problema, eu te amo mesmo assim!!”
– “Filho, eu também te amo. E eu adorei as flores, especialmente a azul.”
Você já parou pra pensar que, se morrermos amanhã, a empresa para qual trabalhamos poderá facilmente nos substituir em uma questão de dias.
Mas as pessoas que nos amam, a família que deixamos para trás, sentirão essa perda para o resto de suas vidas.
E nós raramente paramos pra pensar nisso.
Às vezes colocamos nosso esforço em coisas muito menos importantes que nossa família, que as pessoas que nos amam, e não nos damos conta do que realmente estamos perdendo.
Perdemos o tempo de sermos carinhosos, de dizer um “Eu te amo”, de dizer um “Obrigado”, de dar um sorriso, ou de dizer o quanto cada pessoa é importante pra nós.
Ao invés disso, muitas vezes agimos com rudeza, e não percebemos o quanto isso machuca os nossos queridos.
A família é o nosso maior bem!
(Autor desconhecido)

Aprendendo com as métaforas – Ganância

Eu gosto de metáforas!

Elas nos fazem refletir e aprender de uma forma subjetiva lições preciosas sobre a realidade da vida!!!!

A ganância não é de todo ruim, a não ser que ultrasse os limites normais da coerência com seus valores e ambições.

Escolhi hoje esta metáfora pela importância que este aprendizado pode nos trazer.

Aprenda, aprenda, aprenda………..

Ganância

Um poderoso rei era conhecido por sua ambição.

Um dos defensores do povo humilde daquela aldeia, não suportando mais ver tanta corrupção e injustiça, resolveu dar uma boa lição no rei.

Pesquisando seus hábitos diários descobriu que o rei todas as semanas passeava perto do rio para pedir peixes frescos aos pescadores.

O homem justo conseguiu quatro pedras de ouro e sentou-se na margem do rio como se fosse plantar.

O rei vendo a cena, perguntou ao homem o que significava aquilo. Ele respondeu tranquilamente que estava preparando as sementes para plantar ouro.

O rei muito interesseiro já começou a ver um jeito de ganhar dinheiro com aquela descoberta e prontamente lhe ofereceu sociedade. Daria ao homem vinte por cento e ficaria com o restante, pois afinal, ia lhe dar as “sementes”.

O homem concordou e no dia seguinte foi ao rei apanhar somente duas sementes porque o tempo não estava muito bom para o plantio.

O homem deixou passar uns três dias e retornou ao rei com seis pedras de ouro, afirmando já ser a colheita. Na verdade, as seis pedras eram as quatro iniciais e as duas que ele apanhara com o rei.

O rei na sua extrema cobiça, arregalou os imensos olhos que brilhavam tanto quanto as pedras de ouro.

Colocando as mãos nos ombros do homem, disse solenemente:

– Para boas sementes não há tempo ruim. Vamos, venha buscar boas e muitas sementes!

O rei levou o homem até o cofre real recheado do ouro do povo e mandou que enchesse duas carroças de “sementes”.

O homem assim fez.

E chegando na aldeia, distribuiu entre o povo o ouro…

O homem deixou passar alguns dias e voltou ao rei que o acolheu de braços abertos.

– Meu filho, por que não avisou que estava chegando? Que perigo você andando por aí sozinho com tamanha quantidade de ouro! Quantas carroças? Vinte? Trinta?

O homem, fingindo tristeza, respondeu:

– Rei, aconteceu uma tragédia. Plantei aquelas sementes, reguei-as com carinho, mas uma inesperada praga destruiu toda a nossa plantação. Perdemos tudo!

O rei ficou furioso e aos gritos avançou sobre o homem:

– Você acha que sou tolo o suficiente para acreditar que pedras de ouro podem ser devoradas por uma praga como se fossem árvores?

O homem respondeu calmamente:

– Se o senhor não acredita que ouro possa ser destruído como árvore, como pode ter acreditado que semeando poderia dar frutos?

O rei ficou furioso com a astúcia do homem, mas não fez nada contra ele.

O homem continuou sua viagem e nunca mais se ouviu falar nele.

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É sempre bom dividirmos conhecimento!!!!

Aprendendo com as metáforas: Viver como as flores

Você se aborrece facilmente com as pessoas?

Com a maneira que elas são?

Como elas falam ou se comportam?

Com o que elas dizem?

Então, aprenda com esta metáfora:

Viver como as flores

Autor desconhecido

viver-com-as-flores

Mestre, como faço para não me aborrecer?

Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes.

Algumas são indiferentes.

Sinto ódio das que são mentirosas.

Sofro com as que caluniam.

Pois viva como as flores, advertiu o mestre.

Como é viver como as flores? Perguntou o discípulo.

Repare nestas flores, continuou o mestre, apontando lírios que cresciam no jardim.

Elas nascem no esterco, entretanto, são puras e perfumadas.

Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas.

É justo angustiar-se com as próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o importunem.

Os defeitos deles são deles e não seus.

Se não são seus, não há razão para aborrecimento.

Exercite pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora.

Isso é viver como as flores.

Pronto, não precisamos nos importar com tudo que nos dizem ou falam. Apenas guarde o que é relevante como aprendizado, o resto, não interessa, delete de sua mente, assim a despoluirá e a tornará mais leve.

© 2024 Fátima Cruz

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