Categoria: Consultoria

7 vilões que roubam dinheiro do seu negócio sem você perceber

 

São Paulo – Um dos maiores desafios na hora de administrar uma empresa é manter as contas em dia – especialmente porque muitos donos de negócios não possuem experiência na área.


Muitas vezes, os donos de negócio focam no que os atraiu ao empreendedorismo – o desenvolvimento do produto – e se esquecem dos “bastidores”, como a área de contabilidade. “O gestor de qualquer empresa tem de estudar administração. Mesmo que não vire um especialista, é preciso ter noções básicas e conseguir olhar para dentro da sua própria empresa”, completa Tiago Oliveira, sócio da consultoria Brapartner.


Assim a EXAME.com selecionou algumas pegadinhas no mundo das finanças, que podem estar comendo seu orçamento empresarial. Confira quais são os vilões que roubam dinheiro do seu negócio sem você perceber – e o que fazer para enfrentá-los:


  1. Juros em compras, contas e empréstimos

Na hora em que você negocia compras a prazo com seus fornecedores, você leva em consideração quanto de juros está embutido no acordo?


Lembre-se: é sempre bom fazer as contas com precisão e verificar se vale a pena parcelar a compra de matéria-prima.

“Compare a taxa de juros que você paga no produto embutido com a taxa de empréstimo praticada para o valor que você pegaria emprestado para pagar à vista. Assim, você saberá se vale a pena ou não. Às vezes, esse cálculo passa desapercebido pelo empreendedor”, explica Araújo, do Ibmec/MG.


Outra conta que os empreendedores não costumam fazer é a da multa paga por contas em atraso. “Pode acontecer por falta de dinheiro, mas também por falta de organização. De qualquer jeito, é sinal de falta de controle financeiro. Arrumando as contas, você evita perder dinheiro por algo tão evitável.”


Vale lembrar que nem sempre pagar juros é algo negativo – desde que você tenha feito as contas e esteja buscando uma modalidade correta de financiamento para o seu negócio. “O empreendedor pode estar buscando uma linha inadequada para seu tipo de negócio”, conclui o especialista.


Por exemplo, pegar dinheiro via cheque especial para financiar o capital de giro não é uma boa ideia, por conta dos altos juros. Sempre vale a pena pesquisar mais e conhecer os diversos produtos oferecidos pelas instituições financeiras.


  1. Tarifas bancárias e de maquininhas

Outra área que costuma passar batida pelos donos de negócio é a de tarifas. Por exemplo, quando o banco cobra um valor pelo serviço que presta: movimentação na conta corrente e na poupança e a realização de transferências, por exemplo. “Os empreendedores muitas vezes sequer percebem que estão pagando tais tarifas. É preciso que você veja o quanto está pagando e renegocie com o banco a redução desses valores. Ou busque alternativas financeiras com custos menores”, recomenda Araújo, do Ibmec/MG.


Se seu negócio usa uma maquininha, fique atento: também há tarifas cobradas sobre a venda realizada por meio de cartão de crédito. “É uma vantagem trabalhar com cartão de crédito, mas fique atento ao custo que isso incorre. Saiba quanto você realmente leva ao vender um produto, descontando o aluguel da maquininha e o percentual de venda que é cobrado pela administradora”, conclui o docente.


  1. Falta de acompanhamento dos gastos operacionais

Muito dinheiro pode ser perdido caso as despesas do dia a dia não sejam controladas com precisão – por meio de um fluxo de caixa, por exemplo. Para Oliveira, da Brapartner, faz falta o olhar do gestor para a operação diária, semanal e mensal da sua empresa. “Isso acaba gerando gastos desnecessários. Por exemplo, os funcionários ficam sem um processo padrão para cotar produtos e ainda podem deixar a luz ligada todo o tempo, gerando despesas a mais.”


A situação pode ficar ainda mais séria e gerar pequenas desonestidades: desde o fechamento de compras com fornecedores apenas por amizade até pequenos furtos. “Você deveria fazer uma auditoria constante e, principalmente, coibir a falta de honestidade por meio da transformação da cultura da sua empresa para que ela seja voltada para a ética”, explica Eid, da FGV.


“Se os funcionários sabem que a empresa possui processos e que o dono pede a explicação dos custos, cria-se uma cultura de contenção dos gastos. Por isso, crie políticas internas de aprovações de acordos, de compras e de contratações, por exemplo”, completa Oliveira.


  1. Ineficiência nos processos

Pare e pense: há uma forma mais eficiente de fazer atividades que você já realiza na sua empresa? Se a resposta for sim, saiba que seu negócio está perdendo dinheiro à toa.


Você precisa revolucionar a forma como pensa no seu orçamento, diz Eid, da FGV. Isso pode ocorrer por meio de um método chamado de “orçamento base zero”: no lugar de se basear pelos gastos dos anos anteriores, comece do zero e prove cada item do orçamento separadamente, sem ter uma base em que se apoiar. Assim, você sempre terá a mente aberta para cortar o que for ineficiente.


“Você aloca dinheiro para algo específico e acaba se habituando com certos gastos, sem questionar se eles estão lá porque devem estar ou porque são costumes. Quando você vai fazer o orçamento da empresa, deveria partir do zero e repensar se você deveria gastar com aquilo ou não. Será que eu realmente preciso desses gastos?”, explica o docente.


Nessa avaliação, também vale a pena pensar na área de contabilidade: afinal, ela é a responsável por você não perceber dinheiro que vai pelo ralo. “Não controlar demonstrações financeiras, fluxo de caixa e impostos é algo muito grave. Não só pela gestão em si, mas até por futuros investimentos: você precisará mostrar a empresa para o mercado, e uma empresa organizada vale muito mais do que uma desorganizada”, completa Oliveira, da Brapartner.


  1. Impostos inadequados

Há diversos modelos de tributação adequados para uma pequena empresa, de acordo com seu faturamento, porte e tipo de atividade. É possível seguir o Lucro Presumido, o Lucro Real ou o Simples Nacional, por exemplo.


“É importante que o empreendedor conheça a melhor opção para ele e, assim, evite perder dinheiro por um enquadramento tributário inadequado. Para isso, vale a pena conversar com um contador para saber qual a melhor opção”, recomenda Araújo, do Ibmec/MG.


  1. Formação de preço ruim

Vender mais nem sempre é garantia de lucro maior: se você não fizer a precificação correta dos seus produtos ou serviços, pode estar perdendo dinheiro a cada negócio fechado.


Se você não sabe com precisão qual o custo total da sua mercadoria – desde os juros ao comprar matéria-prima até os valores de transporte e taxas de transações a prazo -, não conseguirá saber por qual preço deve vendê-la. “Sem esses dados, você não calcula sua margem. Isso se origina de uma falta de análise na hora de formar preços”, explica Oliveira, da Brapartner.


  1. Gastos que não agregam valor à empresa

Faça-se um último questionamento, mais existencial: você pode até querer um escritório maior ou tecnologias de ponta, mas será que isso realmente resultará mais satisfação ao seu cliente e, portanto, mais vendas? Se a resposta for negativa, você pode estar deixando sua empresa no vermelho por nada.


“Muito dinheiro se perde gastando com itens que não necessariamente trazem valor ao consumidor”, resume Araújo, do Ibmec/MG. “Antes do gasto, pense se aquilo irá fazer com que seu cliente fique satisfeito e compre mais da sua empresa. Por exemplo, gaste em reformas se você entender que seu cliente valoriza isso. Se não for algo reconhecido, não adianta.”

Fonte: Revista Exame

 

Você está cuidando do bem do seu negócio?

ads

 

Pequenos empreendedores precisam estar atentos a maneira pela qual conduzem seus negócios. Ser empreendedor é algo que exige conhecimento, disciplina, determinação e muita dedicação.

Não dizem que o olho do dono é que engorda?

Quer mesmo saber se é verdade?

Então leia esta historinha abaixo e tire suas conclusões.

 

 

Cuide do que é seu!

 

Picolino andava triste. Sua cantina, que servia as melhores cenouras da cidade, não andava nada bem.

E aquele coelho, que sempre fora tão esperto, agora reclamava:

– Não consigo entender. A minha cantina vivia lotada, e agora… nada!

Preocupado, Picolino foi procurar um conselheiro.

Seu Sabichão, pato danado de inteligente, depois de ouvir Picolino com atenção, pegou um pedaço de papel, escreveu algumas palavras, dobrou-o bem dobradinho, colocou-o em um saquinho e entregou-o a Picolino, dizendo-lhe:

– Percorra a sua cantina três vezes ao dia, durante um mês, segurando esse saquinho.

Cheio de esperança, Picolino traçou uma rotina: de manhã iria à horta, de tarde visitaria a cozinha e de noite iria ao salão. E assim fez.

Na horta, encontrou a plantação descuidada, enquanto o coelho contratado para cuidar dela tirava uma soneca. Picolino acordou o dorminhoco e pediu-lhe que cuidasse das cenouras.

Na cozinha, viu que a cozinheira desperdiçava alimentos. Com jeitinho, pediu-lhe que arrumasse tudo e, depois, ensinou-lhe a melhor forma de preparar os pratos da cantina.

No salão, viu os fregueses sendo mal atendidos e reclamando da demora… Atencioso, Picolino foi atendê-los pessoalmente para ensinar aos garçons como é que se fazia.

Todo santo dia fazia essa rotina com o saquinho na mão. Depois de um mês, que sucesso! A cantina parecia outra.

Feliz, Picolino foi encontrar-se com Seu Sabichão e perguntou-lhe se podia ficar com o saquinho, pois sua cantina estava indo tão que ele tinha medo de separar-se do amuleto.

Seu Sabichão, divertido, abriu o saquinho, pegou o papel e entregou-o a Picolino, dizendo-lhe:

– Se você não se esquecer do que está escrito nesse papel, esse amuleto será sempre seu.

Curioso, Picolino abriu o papel e leu: “Se quiser que as coisas melhorem, acompanhe-as constantemente.”

Meio sem jeito, Picolino dobrou o papel, colocou-o no bolso, agradeceu a Seu Sabichão e nunca mais deixou de acompanhar pessoalmente os trabalhos na sua cantina.

Parábolas do Mundo Inteiro
Para Jovens e Crianças
Dr. Lair Ribeiro – Editora Leitura

Você planeja sua vida ou faz parte da estratégia de alguém?

13

 

12

Planejar sua vida, nada mais é do que dar rumo ás suas escolhas. Dar rumo às suas escolhas é saber definir e manter o foco em seu objetivo.

Acontece que quando sonhamos em alcançar algo e não sabemos como, os sonhos começam a se perder e a ficarem cada vez mais distantes de suas realizações. Então as frustrações aparecem e começam a minar nossas forças.

O processo de coaching é uma saída para este momento. Podemos citar apenas alguns benefícios importantes como:

  • Ajudará você a não desperdiçar seus sonhos;
  • Ajudará a traçar metas bem estruturadas, consistentes e sustentáveis;
  • Ajudará no seu autoconhecimento e nas descobertas de suas potencialidades ainda não afloradas;
  • Ajudará aumentar sua autoestima, autoconfiança e auto responsabilidade por suas escolhas;
  • Ajudará a eliminar as crenças que normalmente limitam nossas ações e nos sabotam sem que tenhamos esta consciência, …..e muitos outros.

11

O processo de Coaching quando alinhado com as ferramentas de PNL, potencializará ainda muito mais estes resultados, uma vez que, nos ajudará a expandir nossa consciência sobre as percepções dos fatos ocorridos em nossa vida.

Podemos com a PNL, programar nossa mente através de nossa linguagem cotidiana, dando às nossas palavras conotações positivas sempre que nos apropriamos deste recurso.

Enfim, quando não nos preocupamos em desenhar a nossa visão de futuro, de como queremos ser ou o que queremos ter, sem percebermos, alguém planeja sua vida e normalmente nos coloca como parte de suas estratégias, não nos deixando a liberdade de sermos donos da nossa.

O que é Endomarketing?

 logo-endomarketing

 

asdsad

O que é endomarketing?

Podemos definir endomarketing como um conjunto de estratégias e ações de marketing voltadas para o público interno de uma empresa, entendendo-se assim, como o marketing que vem de dentro. Faz parte deste público interno, colaboradores, acionistas, sócios, fornecedores, revendedores, etc..

Citando alguns autores:

  • Endomarketing segundo Bekin, Saul: “a principal função do endomarketing é atrair e reter o cliente interno, com a função de obter resultados positivos para a empresa”
  • Endomarketing segundo Kotler, Philip:  “Marketing Interno das Organizações”
  • Endomarketing segundo Costa, Daniel: “o endomarketing é um processo gerencial desenvolvido em resposta às demandas complexas da gestão empresarial, com o objetivo de minimizar seus possíveis impactos negativos.”

Como ferramenta aliada ao RH das empresas, o seu papel se torna fundamental como gestão estratégica, uma vez que o objetivo principal deste, é integrar o relacionamento entre seus departamentos, fortalecendo uma cultura saudável e sustentável através do comprometimento de seu público interno com a missão da empresa. Assim, o endomarketing serve como elo de alinhamento entre os objetivos da empresa, de seus departamentos e de seu público interno.

Quando se usa essa importante ferramenta e se consegue esse alinhamento adequado em relação ao desenvolvimento de um produto, não só conseguimos atrair mais consumidores, como também reter os melhores talentos da organização, fazendo com que estes se tornem proliferadores tanto do produto quanto da marca da empresa.

Principais benefícios da utilização do endomarketing

A utilização do endomarketing quando bem planejado e executado de forma adequada, trás inúmeros benefícios para a organização, e exige integração, força de vontade, o uso de habilidades e muito comprometimento das partes. Exemplo de alguns benefícios:

  • Nível de satisfação dos colaboradores elevados;
  • Aumento do comprometimento do funcionário na empresa;
  • Valorização e reconhecimento do funcionário pelo seu trabalho;
  • Aumento do nível de satisfação dos clientes;
  • Conscientização dos funcionários no uso adequado de recursos;
  • Diminuição de custos através da utilização de estratégias econômicas para a empresa;
  • Sensação dos funcionários de que estão no melhor lugar para trabalhar;
  • Diminuição de turnover e maior retenção de talentos;
  • Maior compreensão do negócio da empresa pelos colaboradores;
  • Aumento das vendas e melhores resultados e muitos outros.

Finalizando, constatamos que o mundo moderno das organizações exige desafios das novas gerações, trazendo à tona a necessidade de focarmos na realização de ações estratégicas também para o público interno e não apenas para o externo. Como as novas gerações integram hoje as equipes de trabalho, são exigidas também inovação nas mudanças internas. Em consequência,  as empresas estão cada vez mais procurando utilizar o marketing interno para sensibilizar sua equipe e melhorar sua performance, garantindo assim, a obtenção de melhores resultados econômicos e financeiros.

 

KAIZEN: Baixando os custos e melhorando a qualidade

O professor japonês Masaaki Imai é conhecido como o pai do Kaizen, a metodologia japonesa que enfatiza a melhoria contínua. Em outubro, esteve no Brasil, onde apresentou duas palestras, uma dirigida a empresários e outra a acadêmicos.

Nelas, discorreu sobre o conceito de melhoria contínua gradual em todos os níveis de uma organização, começando com o local onde ocorre o trabalho (gemba, em japonês).

O Kaizen é baseado na filosofia e nos princípios socioculturais orientais e exige o comprometimento de todos os indivíduos da empresa, desde o operário até o gerente. Consiste numa forma de gestão orientada para a maximização da produtividade e da rentabilidade e que não implica em significativo aumento de custos. As atividades da metodologia envolvem não apenas os processos produtivos, mas também as áreas de marketing, vendas, desenvolvimento, administrativas e financeiras. Os benefícios para as empresas ocidentais são: aumento de produtividade sem investimentos significativos; reduções nos custos de produção; capacidade de realização às mudanças de mercado e motivação dos colaboradores.

OS DEZ MANDAMENTOS DO KAIZEN
1. O desperdício é o inimigo nº1. Para eliminá-lo é preciso sujar as mãos.
2. Melhorias graduais feitas continuadamente; não é ruptura pontual.
3. Todos na empresa tem de estar envolvidos, desde os gestores do topo e intermédios, até o pessoal de base; a metodologia não é elitista.
4. A estratégia deve ser barata. O aumento da produtividade deve ser feito sem investimentos significativos. Não se deve aplicar somas astronômicas em tecnologia e consultorias.
5. Aplicar-se em qualquer lugar; não serve só para os japoneses.
6. Apóia-se numa gestão visual, numa total transparência de procedimentos, processos e valores; torna os problemas e os desperdícios visíveis aos olhos de todos.
7. Focaliza a atenção no local onde se cria realmente o valor (‘gemba’, em japonês).
8. Orienta-se para os processos.
9. Dá prioridade às pessoas, ao humanware; acredita que o esforço principal de melhoria deve vir de uma nova mentalidade e estilo de trabalho das pessoas (orientação pessoal para a qualidade, trabalho em equipe, cultivo da sabedoria, elevação da moral, autodisciplina, círculos de qualidade e prática de sugestões individuais ou de grupo)
10. O lema essencial da aprendizagem organizacional é aprender fazendo.

Material completo em :   http://br.kaizen.com/artigos-e-livros/artigos/kaizen-baixando-os-custos-e-melhorando-a-qualidade.html

10 características do bom clima organizacional

10 características do bom clima organizacional
Um bom clima organizacional é capaz de gerar benefícios expressivos para qualquer organização e isso inclui: resultados diferenciados para os negócios, ambiente propício para a atração e a retenção dos talentos, bem como um campo fértil para um ambiente propício ao surgimento de ideias criativas que quando colocadas em práticas podem dar uma guinada significativa nos processos de gestão. Vejamos abaixo, algumas características de um ambiente organizacional saudável.
1 – Sabemos que as fofocas sempre permeiam os locais de trabalho. Contudo, em uma empresa aonde o clima organizacional é fortalecido por ações de Gestão de Pessoas, as fofocas e os boatos infundados perdem força, porque se deparam com um antídoto altamente eficaz: a maturidade e a conscientização dos profissionais que veem nesse tipo de atitude, perde de tempo.
2 – Em um clima organizacional equilibrado, a competitividade saudável faz-se sempre presente e os fins não justifiquem os meios. Nesse tipo de empresa não é preciso “atropelar” os pares, os colegas de trabalhos para conquistar novos degraus e alcançar a tão sonhada ascensão profissional.
3 – A presença contínua do espírito de equipe é outro diferencial que caracteriza o bom clima organizacional. Nessa organização, as pessoas têm a consciência de que precisam unir forças para atingir objetivos e superar obstáculos que, por vezes, parecem ser intransponíveis.
4 – O feedback contínuo das lideranças é uma ferramenta valiosa e que contribui ativamente para que o clima organizacional torne-se saudável. Isso porque, essa ferramenta de Gestão de Pessoas gera segurança para que os talentos tenham consciência daquilo que a empresa espera deles e, dessa forma, possam apresentar uma entrega e uma performance diferenciada.
5 – A presença da comunicação clara e acessível entre líderes e liderados é outro fator indispensável para que o clima organizacional mantenha-se na linha de equilíbrio. Isso se justifica porque os liderados têm a chance de recorrer às lideranças em qualquer momento, seja numa fase crítica para pedir ajuda ou mesmo em algum momento tranquilo, para apresentar ideias que venham a agregar diferenciais positivos aos processos de gestão da companhia.
6 – Em uma empresa aonde o clima organizacional torna-se salutar, é visível o nível de comprometimento da equipe para o atingimento e superação de metas. Não são raros os profissionais que oferecem uma entrega além daquela que é esperada pela empresa e isso acontece naturalmente, sem que o gestor precise pressioná-los. Eles entregam aquilo que possuem de melhor, porque acreditam que fazem parte do todo em que se encontram inseridos.
7 – A comemoração das conquistas entre o time e o líder é sempre uma constante, pois as vitórias são consideradas um mérito resultante do trabalho de todos e não de um profissional isolado. E vale aqui um registro: a comemoração não precisa ser uma balada, e pode acontecer até mesmo durante uma “simples” reunião de rotina.
8 – O reconhecimento daqueles que se destacam pelo empenho diferenciado, para que sirvam de estímulo e de exemplo para seus pares também se torna uma rotina quando o clima organizacional é saudável. Afinal, o esforço diferenciado de um profissional também deve ser reconhecido e isso sempre é aceito pelos colegas como satisfação e nunca como motivo para disputas pessoais ou gerações de sentimentos negativos como a inveja, por exemplo.
9 – Quando a empresa possui um clima organizacional bom, equilibrado, a redução do turnover e do absenteísmo são uma constante. Afinal, os colaboradores sentem-se estimulados a permanecerem no ambiente em que atuam e não desviam suas atenções para empresas concorrentes.
10 – Sensível sentimento de pertencimento ao time e que o trabalho que é desenvolvido tem valor. Esse é um dos pontos mais valiosos que o clima organizacional saudável e valorizado pela Gestão de Pessoas de uma empresa, costuma proporcionar às pessoas que nela atuam. E quando isso acontece, ao acordar o profissional vê sentido em levantar e ir para a empresa, desempenhar sua função. O sentimento de que ele levantará para mais um dia de “batalha” no emprego simplesmente inexiste e seu desempenho tende a melhorar cada vez mais.
 
Palavras-chave: | clima organizacional | talento | atração | retenção |

 

© 2024 Fátima Cruz

Theme by Anders NorenUp ↑