Categoria: Poemas

Ode ao amor!

Se você gosta de poemas, de expressões e palavras que demonstrem o sentimento de um verdadeiro amor, faça uma visita ao site abaixo: e se gostar e se sentir à vontade para fazer algum comentário, ficarei muito grata.

Poemas meus – Amor à moda antiga (nº 25)

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Um rosto

Um sorriso

Uma expressão

Um olhar

Um amor ?

Dúvidas,

Esperança talvez.

Não, não é esperança

É querer.

Quero amá-lo

Quero vê-lo

Mas é aquele rosto

Aquele sorriso

Aquela expressão

Aquele olhar…

É, foram todas as coisas juntas

Que amei

Amei ?

Não sei….

Mas marcaram.

Fátima Cruz – 28.09.76

 

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Poemas meus – amor à moda antiga (nº 21)

rosa-vermelha

Esta rosa me fala de você
Cada pétala, me diz de você

Diz como amei você

Me explica como aconteceu

Foi tudo tão rápido

Conheci você

E algo em mim adormecido

Surgiu como a um toque mágico

Aquele toque que vi em você

Nos seus olhos, nos seus gestos

Em você

Mas sabe, como você

Esta rosa não tem espinhos

Por isso não me fere

Como você não me descobre

Ou talvez não possa

Ou mesmo não me entenda

Ou talvez ainda aconteça

Que eu não entenda

Não devia amar você

Mas se em mim o coração predomina

As razões se tornam poucas

Só quero amá-lo!

Como amo agora o vermelho da rosa

O vermelho que você me deu através da rosa

Ela é pura

Não posso mentir para ela

Nem para mim mesma

Nem esconder de você

Desculpe, é a rosa que fala

A rosa que desperta em mim

A rosa vermelha

A rosa do amor

Não pense em nada

Não sofra

Lembre-se apenas de quem você ama

Não tenho culpa

Perdoe-me

Mas é amor!

Fátima Cruz -16.02.75
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Poemas meus – Amor à moda antiga (nº20)

hoje

 

Hoje, presente

Passaram horas, minutos, segundos

E nada em mim mudou

Passam horas, minutos, segundos

E nada em mim muda

Passarão horas, minutos, segundos

E nada em mim mudará

É, só existe rotina em minha vida

Sempre as mesmas alegrias parciais

E sempre a mesma tristeza profunda

De ser tão só, de viver só

Amo, como todo dia

E isso nada altera na pessoa amada

Hoje fui feliz e fui triste

Hoje sou feliz e sou triste

Hoje serei feliz e serei triste

Hoje sou o que penso

Hoje sou o que escrevo

Amanhã já não sei

O que serei ou quem serei

Feliz, alegre, triste, só,

Ou mesmo se amarei alguém

Hoje ainda sou muito

Hoje ainda existe alegria

Hoje ainda existe tristeza

Hoje ainda a rotina me acompanha

Hoje ainda existe amor!

 

14.05.74

 

Poemas Meus – Amor á moda antiga (nº 19)

pina

Renascendo e morrendo

Hoje vi você

Que surpresa me causou!

Ah! há muito, muito tempo mesmo

Alguém não me interessava assim

E você, só hoje o vi

E logo me cativou, me despertou

Sabe, eu não sei bem o que senti

Mas algo em mim já diz

Que esqueci alguém do passado

E que também amo alguém no presente

Agora talvez, eu renasça um pouco

E talvez também, morra um pouco

Algo dentro de mim

Não há dúvida

Sempre que algo novo nos acontece

A gente nasce e morre um pouco

Uma vez na vida amei

Uma vez na vida renasci

Uma vez na vida morri

E agora amo outra vez

Não sei quando morrerei um pouco

Com a morte que existir

Neste amor que sinto por você

Cada dia que passa

Sinto-me caminhando em vão

Você não me olha, não me vê

Fico sempre perto de você

E você tão longe de mim

Isso me deixa triste

Pois, se algo dentro de mim

Morrer antes mesmo de viver

Morrerá em vão

Sem uma mão

Sempre na solidão

Sem nenhuma solução.

 

Fátima Cruz – 12.04.74

 

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POEMAS MEUS – AMOR À MODA ANTIGA (nº 17)

poemas birl

Encontro-me às vezes surpresa

Entre soluços estranhos

Cheios de lágrimas translúcidas

Nas quais transparecem

Os fluxos de esperanças

No êxtase do meu íntimo

Que ainda hoje sofre

Por um diminuto amor.

Sim encontro-me flutuando

Entre recordações alegres

Que por serem recordações

Tornam-se um tanto tristes

Tristes, mais anexas

Sempre: a você, a mim

a nós, ao nosso amor

E a tudo de nós mesmos.

Fátima Cruz – 03.10.73

 

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