Autor: lukscf (Page 6 of 7)

Poemas meus – Amor à moda antiga (nº 12)

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Venha amor…

 

Venha, distante, mas venha

Devagar mas venha mesmo assim

Calmo, chegando aos poucos

Contanto que venha, venha

Não tente esquecer que tem que chegar

Lhe esperarei, e sei que virá

Um dia, longe, mas venha

Quero lhe conhecer, como você é

E não como dizem que você é

Quero estar bem perto de você

E sentir seu corpo ao meu

Quero beijar, amar…

Porém você tem que vir

Venha lhe espero ainda

Mais uma vez quero lhe conhecer

Bem no íntimo, venha

Me sentirei feliz se vier

Mas venha, venha amor!

Fátima Cruz  – 22.03.73

 

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS – É proibida a reprodução total ou parcial sem a indicação do autor, de qualquer forma ou por qualquer meio. A violação dos direitos de autor (Lei nº 9.610/98 é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal.

Mulher, NADA DE SEXO FRÁGIL!

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Quantas mulheres de forma anônima desempenham com brilhantismo os papéis de mãe, profissional e companheira! Quantas mulheres sofreram na vida e sem direito a quase nada. Quantas mulheres se sacrificaram e deram muito de si por um ideal de independência e, que ao seu tempo, foram incompreendidas pela sociedade da época, taxadas com desdém de feministas. Quantas mulheres sofreram e lutaram para ter direito de desfrutar de sua maturidade sem riscos, sem perdas, sem danos.

A história da mulher vem ligada à dependência do pai e, depois, aos seus maridos. A mulher vivia sob limite do patriarcado e do marxismo, num conceito social de gênero construído na subordinação da mulher e na dominação do homem. Esse era um tempo de obediência e hierarquia, de manutenção do poder masculino marcado pela desigualdade de espaço social.
À mulher, era negada a independência. A casada era determinada e representada pelo marido, não tendo o direito de ser chefe de família. As conquistas femininas hoje vivenciadas têm sua marca no passado de lutas das que antecederam.  dia consagrado à mulher é de um encontro com a História, com o passado de lutas, com os recuos e as conquistas alcançadas. As feministas do passado queimaram seus soutiens em praças públicas. Uma alusão direta a liberdade sexual, movimento que ensejou o estudo e a descoberta do anticoncepcional. A mulher, com o uso da pílula, consegue dimensionar a prole e de não ser vista em síntese, como reprodutora. Ela pôde ter ingresso à faculdade, adquirir informações e transformá-las em conhecimento, conseguiu lutar por espaço mercado de trabalho.
A mulher de hoje participa de todos os segmentos sociais, questionando e seguindo de cabeça erguida e em igualdade de condições. Tem espaço para influir no desenvolvimento e na modernização da sociedade, de ocupar cargos públicos e no setor privado. O determinante é a competência, o voo intelectual, a capacidade de liderança e os valores do mercado para qualquer um dos gêneros. A demanda de mulheres que buscam as universidades é crescente. As mulheres da atualidade estão galgando cargos em suas carreiras que historicamente eram dos homens. Na magistratura, medicina, forças armadas, política, engenharia e outras mais. A mulher tem hoje novo perfil social feminino. Todas suas conquistas demoraram e foram espinhosas para as pioneiras, mas hoje usufrui de todas as melhorias e vitórias. As feministas foram dominadas e guiadas por ideais. A atuação das mulheres desencadeou um contexto de transformação na construção social do gênero, na sua identidade. Essas mulheres com atuação marcante deram novo rumo à história feminina. Que possamos dar ao mundo, o brilho de nosso olhar, a doçura de nosso sorriso, a firmeza de nosso caráter, a sensibilidade da maternidade, a certeza de que sem a nossa presença, o mundo não seria produtivo e tão interessante.
Cabe às mulheres atuais, a conquista de novos postos e melhores dias.

Rejane Costa Barros.Lindo comentário que concordo

Não jogue a culpa nos outros

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Uma empresa estava dando prejuízo e os funcionários sentiam-se extremamente desmotivados. Era preciso fazer algo para reverter o caos. Ninguém, porém, queria assumir nada. Pelo contrário, o pessoal apenas reclamava que as coisas andavam ruins e que não havia perspectiva de progresso na empresa. Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz no qual estava escrito: “Faleceu ontem a pessoa que impedia o seu crescimento na empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes”. Todos ficaram curiosos para saber que pessoa andara impedindo o crescimento deles na empresa. E foram lá ver. Conforme os funcionários se aproximavam do caixão, a excitação aumentava: – Quem será que andava atrapalhando o meu progresso? Ainda bem que esse infeliz morreu… Um a um, agitados, os funcionários aproximavam-se do caixão, olhavam para dentro dele e engoliam em seco, caindo em seguida no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma. No visor do caixão, havia sido colocado um espelho. A mensagem atingiu a todos: só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento e o da empresa: você mesmo.

Texto retirado do livro: O que podemos aprender sobre os gansos.

O Sábio

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Certo dia, a Solidão bateu à porta de um grande sábio. Ele convidou-a para entrar. Pouco

depois, ela saiu decepcionada. Havia descoberto que não podia capturar aquele ser

bondoso, pois ele nunca estava sozinho: estava sempre acompanhado pelo amor de

Deus.

De outra feita, a Ilusão também bateu à porta daquele sábio. Ele, amorosamente,

convidou-a a entrar em sua humilde morada, mas logo depois ela saiu correndo e

gritando que estava cega. O coração do sábio era tão luminoso de amor que havia

ofuscado a própria Ilusão.

Em outro dia, apareceu a Tristeza. Antes mesmo que ela batesse à porta, o sábio

assomou a cabeça pela janela e dirigiu-lhe um sorriso enternecedor. A Tristeza recuou,

disse que era engano e foi bater em alguma outra porta que não fosse tão luminosa.

A fama do sábio foi crescendo e a cada dia novos visitantes chegavam, objetivando

conquistá-lo em nome da Tentação. Em um dia era o Desespero, no outro a Impaciência.

Depois vieram a Mentira, o Ódio, a Culpa e o Engano.

Pura perda de tempo: o sábio convidava todos a entrar e eles saíam decepcionados com

o equilíbrio daquela alma bondosa.

Porém, um dia, a Morte bateu à sua porta e ele convidou-a a entrar…

Os seus discípulos esperavam que ela saísse correndo a qualquer momento, ofuscada

pelo amor do mestre. Entretanto, tal não aconteceu. O tempo foi passando e nem ela

nem o sábio apareciam.

Cheios de receio, os discípulos penetraram a humilde casa e encontraram o cadáver de

seu mestre estirado no chão.

Começaram a chorar ao ver que o querido mestre havia partido com a Morte. Na mesma

hora, entraram na casa a Ilusão, a Solidão e todos os outros servos da Ignorância que

nunca haviam conseguido permanecer anteriormente naquele recinto. A Tristeza havia

aberto a porta e os mantinha lá dentro.

MORAL DA HISTÓRIA

Entram em nossa morada aqueles que convidamos, mas só permanecem conosco

aqueles que encontram ambiente propício para se estabelecerem.

Você deve abrigar no seu coração apenas o melhor que Deus deixou para você.

Dependendo do que colocar poderá causar danos e marcas.

Crônica de um amor de Carnaval

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O carnaval da Lindinha foi maravilhoso. Entre outras grandes emoções, ela conheceu o Cristóvão. Silva era seu sobrenome, mas ela nunca perguntou. Pularam, pularam. Beberam umas e outras, mas nem tantas assim. O amor, sim, era tanto que nem fantasia usaram. Para quê? Era gostoso, assim, olhar um para a cara do outro.

O carnaval acabou, Lindinha ficou para cá, o Cristóvão foi para lá, para onde não se sabe. O tempo passou. Para ser mais exato, foram nove meses que se passaram. E uma menina nasceu, linda, alegre. Gostava muito de pular, era uma gracinha. A mãe, decepcionada com a ausência paterna, lhe deu o nome de Colombina.

A Colombina cresceu e um dia perguntou: por que tinha aquele nome? A mãe explicou. O pai era um navegador e se chamava Cristóvão Colombo. O Colombo, ela inventou. A Colombina insistiu, queria saber por onde ele andava. Lindinha, então falou: andar, ele não anda não. Ele navega. Por mares distantes, longe daqui. Se ele volta? Acho que não, querida, deve estar em  outros mares. Mares distantes, e que também precisam ser navegados. Explorador, ele era, mas de oceanos nunca dantes explorados.

 

A Colombina cresceu, virou mulher. Nunca pulou carnaval, pois a mãe nunca deixou. Tinha medo de que outro navegador – Cabral, Vasco ou Américo Vespúcio – viesse por essas terras aportar. Seria perigoso pular ou dançar. Dançar assim como ela dançou…

 

Fonte: http://cronicasamericanas-englishlinks.blogspot.com.br/2014/03/cronica-de-um-amor-de-carnaval.html

Lobos internos

Como sabemos, a metáfora sem que notemos claramente, nos induz a um processo natural de mudança através da reflexão. Isso normalmente acontece, quando nos aquietamos e refletimos sobre ela. Assim, facilmente percebemos que, ao contrário de uma ordem ou sugestão direta de mudança em nossas vidas, ela nos permite, quando estamos conscientemente travados e sem saída, enxergarmos alternativas que antes não vislumbrávamos.

Lobos internos

 

Um velho Avô disse ao seu neto, que veio a ele com raiva de um amigo, que lhe havia feito uma injustiça:
“Deixe-me contar-lhe uma história.”

Eu mesmo, algumas vezes, senti grande ódio daqueles que aprontaram tanto, sem qualquer arrependimento daquilo que fizeram.

Todavia, o ódio corrói você, mas não fere seu in
imigo.

É o mesmo que tomar veneno, desejando que seu inimigo morra.

Lutei muitas vezes contra estes sentimentos…”

E ele continuou: “É como se existissem dois lobos dentro de mim.

Um deles é bom e não magoa. Ele vive em harmonia com todos ao redor dele e não se ofende quando não se teve intenção de ofender.

Ele só lutará quando for certo fazer isto. E da maneira correta.

Mas, o outro lobo, ah! Este é cheio de raiva. Mesmo as pequeninas coisas o lançam num ataque de ira!

Ele briga com todos, o tempo todo, sem qualquer motivo.

Ele não pode pensar porque sua raiva e seu ódio são muito grandes.

É uma raiva inútil, pois sua raiva não irá mudar coisa alguma!

Algumas vezes é difícil conviver com estes dois lobos dentro de mim, pois ambos tentam dominar meu espírito”.

O garoto olhou intensamente nos olhos de seu Avô e perguntou:

“Qual deles vence, Vovô?”

O Avô sorriu e respondeu baixinho:

“Aquele que eu alimento mais frequentemente”.

 

Autor desconhecido

Poemas meus – amor à moda antiga ( nº 11)

 

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De um pensamento que surge

Entre carícias e promessas futuras

Durante um desejo que urge

Não sempre de ideias fixas

 

É sempre assim que acontece

Quando os olhos cerrados de emoção

Sem erguê-los para a realidade

Se dilatam todos de desejos existentes

 

Daí surgimos, como um pequenino grão

Ao ser plantado com amor

Só por amor viemos ao mundo

De um amor ardente sempre, sempre

 

Daí surgimos, de um abraço, com calor

De um beijo, de desejo com amor

Daquilo que não se resiste, impossível

Daí surgimos, daí nascemos, daí vivemos

 

05.01.73

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS – É proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio. A violação dos direitos de autor (Lei nº 9.610/98 é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal.

Você planeja sua vida ou faz parte da estratégia de alguém?

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Planejar sua vida, nada mais é do que dar rumo ás suas escolhas. Dar rumo às suas escolhas é saber definir e manter o foco em seu objetivo.

Acontece que quando sonhamos em alcançar algo e não sabemos como, os sonhos começam a se perder e a ficarem cada vez mais distantes de suas realizações. Então as frustrações aparecem e começam a minar nossas forças.

O processo de coaching é uma saída para este momento. Podemos citar apenas alguns benefícios importantes como:

  • Ajudará você a não desperdiçar seus sonhos;
  • Ajudará a traçar metas bem estruturadas, consistentes e sustentáveis;
  • Ajudará no seu autoconhecimento e nas descobertas de suas potencialidades ainda não afloradas;
  • Ajudará aumentar sua autoestima, autoconfiança e auto responsabilidade por suas escolhas;
  • Ajudará a eliminar as crenças que normalmente limitam nossas ações e nos sabotam sem que tenhamos esta consciência, …..e muitos outros.

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O processo de Coaching quando alinhado com as ferramentas de PNL, potencializará ainda muito mais estes resultados, uma vez que, nos ajudará a expandir nossa consciência sobre as percepções dos fatos ocorridos em nossa vida.

Podemos com a PNL, programar nossa mente através de nossa linguagem cotidiana, dando às nossas palavras conotações positivas sempre que nos apropriamos deste recurso.

Enfim, quando não nos preocupamos em desenhar a nossa visão de futuro, de como queremos ser ou o que queremos ter, sem percebermos, alguém planeja sua vida e normalmente nos coloca como parte de suas estratégias, não nos deixando a liberdade de sermos donos da nossa.

Poemas meus – Amor à moda antiga (nº 10)

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O amor

 

Ah! O amor nasce

Mas também ele morre

E com ele nascemos um pouco

Como também, morremos um pouco

Nascendo, morrendo, vivendo

Queremos sempre amar

Ah! O amor…

Amamos, choramos, sofremos

Ficamos também felizes

Diante deste enigma

Tudo por amor, só de amor

Ah! O amor…

Há delírio, paixão, desejo

Também loucura, prazer

Expressões sem sentido, medo

Mas tudo por amor, só de amor

28.09.72

 

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS – É proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio. A violação dos direitos de autor (Lei nº 9.610/98 é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal.

A Vidraça e os Lençóis

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A Metáfora é uma figura de linguagem que produz sentidos figurados por meio de comparações implícitas. Tem o poder de quebrar resistências e criar reflexões para a vida das pessoas. Assim sendo trago hoje uma metáfora muito sugestiva para que olhemos mais para o nosso próprio umbigo, ao invés de olhar primeiro o dos outros.

 

A Vidraça e os Lençóis

Um casal, recém-casado, mudou-se para um bairro muito tranquilo. Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:
– Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando de um sabão novo! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
O marido a tudo escutava, calado.

Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:

– Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.

Passado um mês, a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos e, toda empolgada, foi dizer ao marido:

– Veja, ela aprendeu a lavar as roupas! Será que a outra vizinha a ensinou? Porque eu não fiz nada!

O marido calmamente respondeu:

– Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!

 

Autor Desconhecido

 

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