Autor: Fatima Cruz Ferreira (Page 11 of 11)

Pós graduada em Administração de Recursos Humanos, Master em Coaching e em Programação Neurolinguística-PNL, Co-autora do livro "Os segredos da prosperidade" da Editora Saphi, Co-autora do livro "Seja sua melhor versão" da Editora Saphi e autora do livro "Amor à moda antiga - Poemas, palavras e sentimentos" editora Chiado Books. Atuando na área de desenvolvimento humano, através do coaching e PNL e consultoria para pequenas e médias empresas. Workshops, treinamentos e palestras.

Crenças limitantes

 

Ao longo de nossa vida e, desde nossa infância, somos influenciados positiva e negativamente pelas pessoas a nossa volta, como também pelas situações que experienciamos em nosso dia a dia. Deste modo, vamos formando nossos modelos mentais e percepções do mundo, entretanto, nem sempre estes correspondem à realidade.
Assim nascem as crenças limitantes, ou seja, quanto mais somos submetidos a experiências ruins, mais acumulamos um histórico mental negativo sobre nós mesmos e demais pessoas. Na infância, por exemplo, se um pai diz a seu filho que ele é fraco e incapaz ou o compara com um irmão mais forte, muito provavelmente esta atitude sabotará sua autoestima e o deixará mais inseguro em suas ações.
Este patrocínio negativo, especialmente ao longo infância, é determinante para a formação da criança e da visão que ela tem de si mesma, uma vez que neste período, os pais são suas principais referências e suas palavras e ações têm um peso muito grande.
Ressignificar é preciso
Deste modo, quando não conseguimos ressignificar as experiências ruins, as palavras negativas proferidas por pessoas que amamos e admiramos, nos fazem criar bloqueios. E mais, alimentamos estereótipos e tratamos de forma pejorativa algumas pessoas e acabamos agindo de forma pessimista em determinadas situações.
Isso se dá em parte, pela exposição repetida a comportamentos negativos, que nos fazem introjetar em nossa personalidade outros comportamentos nocivos e, muitas vezes estendê-los a grupos sociais, gêneros, etnias, nacionalidades e por aí vai.
Mais exemplos de crença limitante é o de que não somos capazes de alcançar sucesso na carreira ou a de que todos os nossos relacionamos amorosos serão ruins.

Coaching na eliminação de crenças limitantes
O Processo de Coaching trabalha muito com o processo de ressignificação para a eliminação das crenças limitantes que impedem o coachee (cliente) de alcançar seu estado desejado, com sucesso. Deste modo, e buscando sempre encontrar algo positivo, mesmo numa situação oposta, o cliente é estimulado a eliminar suas crenças limitantes e a focar em suas qualidades e possibilidades.
Não é porque alguém disse que você é incapaz que isso é verdadeiro. Não é porque um relacionamento não deu certo uma vez, que toda vez será igual. Não é porque tudo ainda não está como queria em sua carreira e vida pessoal, que não vai conseguir. É muito importante ter esta consciência e buscar ser mais otimista em relação a si mesmo.
Fazer esta nova programação mental é fundamental, pois quando passamos a ver o lado positivo e a trabalhar nossas habilidades, pontos de melhoria e a focar em nosso melhor, a crenças limitantes vão diminuindo a cada dia. Deste modo, com certeza, estamos mais próximos de alcançar resultados extraordinários em tudo o que fizermos.
Ouse pensar diferente!
(José Roberto Marques)

www.ibccoaching.com.br

GESTÃO DE PESSOAS: UM ESTUDO SOBRE OS EFEITOS DA VALORIZAÇÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES

 

 

 

GESTÃO DE PESSOAS: UM ESTUDO SOBRE OS EFEITOS DA VALORIZAÇÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES

Maria de Fátima Cruz Ferreira

A Gestão de Pessoas é uma das áreas que mais tem sofrido mudanças e transformações nos últimos tempos. Não apenas nos aspectos tangíveis e concretos, mas principalmente nos aspectos conceituais e intangíveis, pois esta gestão tem sido responsável pelas organizações bem sucedidas e pelo aporte de capital intelectual que simboliza, a importância do fator humano nos novos tempos.

        Manter a competitividade em alta hoje é um desafio permanente para todas as empresas. Nos negócios de hoje, o verdadeiro valor das organizações nem sempre guarda só relação com seu valor patrimonial físico, mas também está associado ao seu capital intelectual composto pelas pessoas que nelas trabalham.

Assim, tratar pessoas como seu verdadeiro banco de inteligência é, como se poderia dizer, o melhor e mais rentável dos investimentos. Talvez o único investimento que já vem com taxa de previsibilidade, ou seja, a empresa que tiver o melhor banco de inteligência e usá-lo como objeto de sua gestão estratégica, terá sua sobrevivência e sua maturidade garantidas.

Desta forma, é possível notar que os colaboradores exercem um papel fundamental para o sucesso das organizações, mas para isto acontecer é necessário garantir que estes estejam em número suficiente, bem treinados, motivados e comprometidos com os propósitos da organização.

        Segundo Chiavenato(2004), o grande diferencial e a principal vantagem competitiva das empresas decorrem das pessoas que nelas trabalham, pois são estas que produzem, vendem, servem ao cliente, tomam decisões, lideram, motivam, comunicam, supervisionam, gerenciam e dirigem os negócios das empresas, no fundo as organizações são formadas por pessoas.

Ainda de acordo com Chiavenato (2004), essa tendência já se fortalece no sentido de passar a se utilizar a administração com as pessoas, deduzindo-se que as empresas começam a entender que esta forma de administração significa tocar a organização juntamente com os colaboradores e parceiros internos que mais a conhecem.

De acordo com Inmaculada Figols Costa, assistente social, especialista em recursos humanos e consultora organizacional, as organizações modernas tentam cada vez mais valorizar os seus recursos humanos em busca de maior competitividade, resgatando sua qualidade pessoal, sua autoestima e motivação, considerando seus valores pessoais e possibilitando, assim, autonomia nas decisões para atingir uma performance que permita ótimos resultados.

Assim, contrariando o pressuposto de que as empresas devem perseguir e atrair os melhores talentos para permanecerem bem sucedidas, os autores Charles A. O’ Reilly II & Jeffrey Pfeffer especialistas em comportamento organizacional e recursos humanos, argumentam que a fonte de vantagem competitiva sustentável já existe em cada organização. 

       Segundo eles, as organizações devem buscar internamente seus tesouros escondidos, que são os valores dos funcionários, os quais são aflorados de acordo com a estratégia dos negócios quando estas estão alinhadas com a realização das expectativas destes.

Evidenciando os principais pontos observados e destacados por O’Reilly e Pfeffer (2001),  algumas empresas nas quais, as estratégias estão realmente alinhadas com a valorização das pessoas que nelas trabalham, apresentam resultados fantásticos.

Conclui-se assim, que as pessoas hoje não são mais vistas como um recurso organizacional passivo e sim, como seres ativos dentro destas, capazes de tomarem decisões, inovarem e empreenderem dentro das organizações. Elas atualmente são vistas como agentes de desenvolvimento e, portanto dotadas de inteligência, habilidade, sensibilidade, valor, talento, capacidade e visão tornando-se assim indispensáveis as suas participações e colaborações nas empresas bem sucedidas, ou seja, as organizações dependem delas para atingir seus objetivos e cumprir suas missões.

Como resultado, percebe-se muito mais gente feliz em relação as suas vidas profissionais, pessoais, afetivas, familiares e sociais. Pessoas mais abertas e disponíveis para o novo, para conhecimentos diversos, pessoas não resistentes, sem amarras, com muita energia positiva e com o coração e a mente abertos capazes de transformar uma organização e torná-la produtiva e saudável.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOHLANDER, George; SNELL, Scott; SHERMAN, Arthur. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Thomson, 2005.

GUIMARÃES, Sebastião. A hora e a vez do RH estratégico. Disponível em Internet

. Acessado em 11 de julho de 2008

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2ª ed., Rio de Janeiro: Campus, 2004.

KIMURA, Edson Satoru. A importância da Gestão de Pessoas nas Organizações em Mudanças. Disponível em Internet

. Acessado em 10 de julho de 2008.

MENDONÇA, Carlos Alberto Veríssimo de; SAMPAIO, Elizabeth Motta. Gestão de Pessoas: Brasília: SEBRAE, 2003.

O’REILLY III, Charles; PFEFFER, Jeffrey. Talentos Ocultos: como as melhores empresas obtêm resultados extraordinários com pessoas comuns. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2001.

RH EM SÍNTESE Nº. 33 – ANO VI – MAR/ABR 2000 – PÁGINA 20

 

Consultoria nas micros, pequenas e médias empresas – Quebrando paradigmas.

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Quando uma nova empresa é criada no mercado, seja ela de qualquer tamanho, estrutura ou característica, sempre surgem com ela expectativas de crescimento e desenvolvimento e o seu criador tem sempre a esperança de que ela se torne uma grande empresa.

 

Mas estas empresas possuem um ciclo de vida, podendo ser este, bastante longo ou curto, dependendo de como o empresário consegue administrá-la diante da acirrada competição que hoje comanda qualquer mercado em que esteja inserida.

 

Diante desta competitividade as empresas são influenciadas por fatores ambientais e macroeconômicos, os quais as forçam buscar alternativas que lhes proporcionem qualidade e produtividade. Assim, a mudança ou uma boa estrutura organizacional tem sido uma das opções de que se devem valer os pequenos empresários. E esse processo de mudança ou de uma nova estrutura tem origem nas idéias e em um bom planejamento estratégico.

 

E aí deve entrar a figura do consultor. Mas por que precisam estas empresas de consultores? Porque são os consultores que conseguem diagnosticar as falhas que impedem ou comprometem os lucros e o crescimento das mesmas. Um consultor consegue enxergar, analisar e apontar soluções para os problemas em qualquer área envolvida no processo produtivo, como também nas áreas administrativa, financeira, comercial, marketing e recursos humanos.

 

O que normalmente acontece é que as micros, pequenas e médias empresas acham que pelo seu porte, não necessitam desta consultoria, ou ainda acham que consultoria é para as grandes empresas. Precisamos quebrar este paradigma, pois se uma grande empresa que geralmente já é bem assistida por profissionais bem preparados necessita de orientações de consultores, imaginem uma empresa pequena, que simplesmente, quase sempre é dirigida ou administrada pelo próprio dono o qual muitas vezes não tem o preparo adequado para tal.

 

Outro paradigma a ser quebrado é de que a pequena empresa não tem recurso financeiro para contratar uma consultoria. Primeiro o pequeno empresário deve encarar este desembolso, não como um custo e sim como um investimento que trará retornos, como a certeza da continuidade do seu negócio, melhor lucratividade e maior chance de crescer no mercado. Podemos ainda enfatizar que hoje existem consultorias direcionadas especialmente para as micros, pequenas e médias empresas, com preços extremamente compatíveis com os seus respectivos portes.

 

E por fim os pequenos empresários devem se conscientizar de que sem um bom planejamento estratégico e sem uma boa administração voltada a competitividade, estarão fadados ao fracasso, como hoje já ocorre com boa parte das pequenas que não conseguem ter duração além de três anos.

 

         Fátima Cruz

               (85) 999946732/988986732

http://www.portaldoempresariocontabil.com.br/index.php?option=com_content&view=section&layout=blog&id=16&Itemid=83

http://www.artigonal.com/administracao-artigos/consultoria-nas-micros-pequenas-e-medias-empresas-quebrando-paradigmas-564428.html

http://www.appcconsultoria.com.br/1/post/2010/03/first-post.html

Não deixe que o problema seja a sua prioridade. Foque sempre na solução!

Não deixe que o problema seja a sua prioridade. Foque sempre na solução!

Assim são as pessoas. Quando não aprendem a voar, são reféns de gaiolas criadas em sua própria mente.

É bom saber que a liderança pode ser aprendida!

Este é o resultado de uma trabalho transformador.
Depoimento de uma coachee:

“O que é melhor para mim? Por onde caminhar? Como devo fazer?” Estes foram sempre os meus maiores questionamentos que, por sua vez, denotam um dos meus pontos fracos: a indecisão. A indecisão aliada a necessidade de autoconhecimento formaram a força motriz para adentrar no universo do Coaching. De imediato, o reconhecimento do meu ponto fraco, foi o pontapé inicial de um processo de Coaching, um tanto quanto doloroso, em meio as confrontações que expuseram quem eu de fato sou, com as minhas crenças limitantes que me deixaVAM cristalizadas. Em contrapartida, alegrias também emergiram como parte deste processo, como por exemplo, o reconhecimento das minhas habilidades e qualidades que foram forjadas (e continuam sendo) durante a minha vida. Neste quesito, agradeço a Deus pelas experiências que me permite passar que alimentam o meu caráter. Considero também como alegria (máxima) o fato de descobri minha real missão e acreditar na concretização desta, pois o meu coração encontra-se disposto para tal fim. O fato de externar compartilhando e pondo em um papel, traços da minha personalidade, meus objetivos de vida, sonhos, entre outras coisas importantes, tornou liberto algo que estava escondido em mim. Agradeço a minha Coach Fátima Cruz que me auxiliou nesta caminhada árdua, porém satisfatória, pelo incentivo e ousadia de “confrontar” o meu eu, que proporcionou a queda da minha resistência trazendo à tona palavras de afirmação que fortalecem o meu ser como: SOU SEGURA e SOU OBJETIVA. A você, o meu mais sincero apreço e estima. Obrigada!
Abraços,
Janaina Miranda

 

Iniciando meu blog

E assim é  meu trabalho, porque é isso que gosto de fazer e me faz feliz!!!!!

Promover o desenvolvimento humano e empresarial, através de consultoria organizacional, treinamentos inteligentes, palestras, coaching & PNL. Transformação!!!!!!!!

O conhecimento torna a alma jovem e diminui a amargura da velhice. Colhe, pois, a sabedoria. Armazena suavidade para o amanhã.
(Leonardo Da Vinci)

“Os analfabetos do próximo século não são aqueles que não sabem ler ou escrever, mas aqueles que se recusam a aprender, reaprender e voltar a aprender”
( Alvin Toffler )

A liberdade é uma conquista e não apenas um desejo. O que você está fazendo hoje, para que esta conquista plena aconteça?

Quando nos debruçamos no passado, ficamos presos a correntes mais pesadas. Que tal um voo rumo a uma nova etapa de sua vida?

Se sentir que algo te faz mal, livre-se de tal forma, que só o bem permaneça!

O resultado de um trabalho com dedicação e comprometimento é este: sorriso espontâneo e agradecimento no semblante das pessoas. Obrigada Jardim do Éden!

” Aprendi a deixar os dias mais leves. Comecei a acreditar que ser feliz é descomplicar a vida pelo lado de dentro.”
( Chico Xavier)

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